O tom de cautela foi verificado na primeira declaração da presidente, de que será preciso aguardar informações oficiais para tomar as 'providências cabíveis' e que não haverá decisão com base em especulações. No Planalto, embora se constate que, por enquanto, não há materialidade nas informações divulgadas neste fim de semana, há o reconhecimento de que o caso tem potencial explosivo por envolver aliados estratégicos e o próprio PT, colocando Dilma na berlinda em um momento em que ela iniciava uma estratégia de desconstrução da candidatura de Marina Silva. 'A delação premiada de Paulo Roberto mudou definitivamente a pauta do debate eleitoral na campanha', admitiu um auxiliar direto da presidente. (Portal G1) |
sábado, 6 de setembro de 2014
Planalto admite delação negativa à campanha de Dilma
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