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quarta-feira, 22 de outubro de 2014

O Brasil está cheio das agressões de Lula

Luiz Inácio Lula da Silva participa de comício com Fernando Pimentel (PT),governador eleito do estado de Minas Gerais em primeiro turno, na praça Duque de Caxias, Belo Horizonte (MG)
Caro Magno,

Lula cobra mais respeito de Aécio por ter chamado Dilma de leviana.
O vocábulo leviano não é ofensa. Não ensejaria qualquer demanda
judicial. Mas não entro no mérito do assunto. O absurdo, o mais assombroso e repelente absurdo, é a total falta de autoridade de Lula nessa matéria.


Lula chamou Sarney de Ladrão; Collor de assaltante, o Ministro da Fazenda Eliseu Resende de canalha, E por fim, o Presidente Itamar Franco de FILHO DA PUTA.

Positivamente, esse cara não tem o mínimo de  compostura, acha que pode fazer tudo o que entende, que tudo o que faz é certo, que o cisco no olho alheio, mas não a trave do seu olho. Com perdão da má palavra, chega de cagar regra. O Brasil está cheio, ninguém tolera mais. É preciso dar um fim a tanta baixaria, a tanta falta de respeito!

Dorany Sampaio
Presidente do PMDB

Fonte: http://www.blogdomagno.com.br/index.php


No ponto mais baixo da campanha, Lula comanda show de baixarias em Minas

Ex-presidente insinua que Aécio bate em mulheres. E credita ao tucano a tática de 'partir para cima agredindo'. Comício teve menção ao uso de drogas


Em um comício realizado em Belo Horizonte neste sábado - sem a presença de Dilma Rousseff -, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ultrapassou os limites da inconsequência e comandou um show de baixarias e ofensas desmedidas contra Aécio Neves. Foi o ponto mais baixo da campanha até aqui. E não apenas desta campanha: desde 1989 o Brasil não assistia a um festival de ataques como os que o PT hoje protagoniza em uma campanha. Lula não apenas se utiliza das mesmas armas de que foi alvo na campanha contra Collor, como vai ainda mais longe. No comício, o ex-presidente citou o nome de Aécio muito mais que o de Dilma, que se tornou personagem secundário dos discursos. A ordem era atacar, sem tréguas.
Em um discurso precedido por insultos pessoais ao tucano, Lula disse que Aécio usa violência contra as mulheres, por "experiência de vida", e a tática de "partir para cima agredindo". Ao comentar a estratégia do tucano contra Dilma Rousseff, o ex-presidente insinuou que Aécio costuma bater em mulheres. "A tática dele é a seguinte: vou partir para a agressão. Meu negócio com mulher é partir para cima agredindo", afirmou Lula. O ex-presidente também classificou Aécio de "filhinho de papai" e "vingativo". E o comparou a Fernando Collor. O mesmo Fernando Collor que hoje divide palanques com Dilma, como há uma semana, em Alagoas. Lula ainda voltou a mencionar o episódio em que o adversário deixou de soprar o bafômetro em uma bliz no Rio de Janeiro.
O ato deste sábado deixou claro que a tática do PT na reta final da campanha, após o revés de Dilma Rousseff no debate do SBT, na quinta-feira, será a de expor a presidente Dilma como uma vítima das "grosserias" de Aécio. Foi o que fez Lula neste sábado. "O comportamento dele não é o comportamento de um candidato (...) . É o comportamento de um filhinho de papai que sempre acha que os outros têm de fazer tudo para ele, que olha com nariz empinado. Eu não sei se ele teria coragem de ser tão grosseiro se o adversário dele fosse um homem", disse o presidente.
O ex-presidente comparou Aécio a Fernando Collor porque, segundo ele, a eleição do ex-presidente (aliado do PT) foi fruto da pressão da mídia e de um falso discurso do "novo". "Em 1989, com medo de mim, com medo do Ulysses, do Brizola, com medo do Mário Covas, muitas vezes instigado pela imprensa, este país escolheu o Collor como presidente da República dizendo que era o novo. E vocês sabem o que aconteceu neste país."

Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/no-ponto-mais-baixo-da-campanha-lula-comanda-show-de-baixarias-em-minas

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